Em apenas seis meses de funcionamento, o Comitê de Cultura da Bahia promoveu 15 ações, atingiu 1,3 mil pessoas em todo o estado e esteve presencialmente em 3 cidades – Salvador, Santo Antônio de Jesus e Vitória da Conquista.

A cada semestre, o Comitê envia um  balanço do período ao Ministério da Cultura (MinC) com um minucioso relatório de prestação de contas. O  mais recente foi entregue em novembro de 2024 com 50 páginas. O convênio assinado entre o MinC e a Associação Afoxé Filhos de Gandhy, que está à frente do Comitê de Cultura da Bahia, tem duração de dois anos.

Neste primeiro semestre, foram realizadas 8 atividades de capacitação e 7 ações de mobilização. Dentre elas podemos citar o Gingaê Ogunjá – encontro e batizado de capoeira em celebração aos 52 anos do grupo; o cortejo do 2 de Julho; o lançamento e a apresentação do Edital Azeviche em diferentes territórios, como Cajazeiras e IAPI; o Tríduo de Santo Antônio; o Rolê Cultural na Casa da Capoeira; debates sobre o orçamento de editais da FAPESB; e a formação em gestão de carreira para agentes culturais. Essas são algumas das ações desenvolvidas pelo Comitê de Cultura da Bahia no período.

Desde a sua criação, o Comitê de Cultura da Bahia tem buscado promover ações que valorizem a diversidade cultural do estado e ampliem o acesso à cultura em seus múltiplos territórios. Em julho de 2024, o Comitê participou ativamente das celebrações do 2 de Julho, data que marca a independência da Bahia.

O cortejo contou com uma vibrante programação que reuniu fanfarras, escolas de samba, artistas circenses, drag queens e movimentos culturais, exaltando a riqueza das tradições populares e a força dos povos originários.

A apresentação de artistas e grupos locais pelas ruas de Salvador reafirmou o compromisso com a cultura como direito e como ferramenta de mobilização social, destacando o engajamento das comunidades, gestores, agentes e fazedores de cultura na construção coletiva desta importante celebração.